A prática usada milenarmente por monges budistas começa a ser empregada no Ocidente como um método complementar no tratamento de patologias e desgastes mentais.
Cada vez mais a meditação se torna uma alternativa para a cura de doenças como a depressão, a ansiedade e o stress.
A idéia central hoje divulgada sobre a meditação é que devemos exercitar o cérebro da mesma maneira que exercitamos nossos músculos.
Estudos feitos pela Universidade de Cambridge mostram que a prática da meditação reduz pela metade o risco das recaídas da depressão, que são cada vez mais graves.
Os estados depressivos são acompanhados não apenas por uma diminuição nos níveis da substância seretonina no cérebro, mas também por um aumento na secreção do hormônio cortisol, e constatam que com a meditação o nível desse hormônio no sangue de pacientes deprimidos ou de vítimas de stress pós-traumáticos torna-se mais equilibrado.
A hiperatividade e falta de concentração das crianças também podem ser melhoradas com a prática.
Devemos ressaltar que a prática da meditação em casos de doenças como a depressão deve ser empregada de forma complementar do tratamento médico e nunca substituíndo-o.